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| Esta é a estação mais próxima do apartamento que aluguei. Fica na esquina da Juncal com a Agüero. |
No google maps não aparecem as estações de metrô, mas as linhas ficam exatamente embaixo das avenidas (Isso facilita muito a vida! A linha verde D, por exemplo, fica embaixo da Santa Fé e funciona até cerca de 10:30 da noite - isso varia de estação para estação - veja mais no site metrovias).
Antes de viajar, imprima o mapa da rede de metrô (Subte), porque Buenos Aires não é Paris... não haverá panfletos de mapinhas em quase todas as estações).
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| Invejei a malha de subte da cidade autônoma de Buenos Aires... Há uma linha em construção embaixo da Avenida Pueyrredon que vai facilitar o acesso ao cemitério na Recoleta. |
As estações são simples e pequenas, mas cumprem sua função (são sinalizadas, há guichê com pessoas para vender tickets e, quando não há, a catraca fica liberada - aconteceu comigo). Não tem ar condicionado nem na estação nem nos trens e isso incomoda um pouco no alto verão de janeiro.
Os TAXIS em Buenos Aires são amarelos e pretos. O taxímetro começa em 11 pesos e aumenta de 1,10 em 1,10 pesos. A Bandeira 2 é 20% mais cara e começa, todos os dias (inclusive sábados e domingos), depois das 22h e os taxímetros mudam automaticamente. Eu não tive problemas com taxistas, nem com moeda falsa nem com caminhos mais longos que o normal, talvez porque sempre estivesse com o mapa e o caminho à mostra no celular.Há Bicicletas amarelas para emprestar nos principais pontos turísticos (tem até um app para iPhone que informa a localização dos quiosques, BA bici). É de graça, 1 hora para encostar na próxima parada e basta se cadastrar quando for pegar na primeira vez. Para o cadastro precisa do xerox do seu passaporte e também do seu carimbo de entrada no país.
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| Totem promocional do ITAU divulgando as bicicletas. No Design Recoleta Mall. |
Vale lembrar que há inflação na Argentina, então esses valores tendem a aumentar com o tempo.
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